A subestação da Corrente, infra-estrutura de nova geração, vem melhorar a distribuição da energia eléctrica numa zona de grande consumo. A EDP Distribuição fez um investimento de 4,3 milhões de euros e contou com parceiros locais
A construção da nova subestação da Corrente corresponde a um investimento de 4,3 milhões de euros e surge da necessidade de dar resposta em termos de melhoria da qualidade de serviço técnico na zona de intervenção (Coimbra, Penacova e Vila Nova de Poiares), reduzindo a abrangência das interrupções e uma maior estabilidade da tensão distribuída, tal como referiu Garcia Mendes, director da Rede e Clientes Mondego.
Vieira Sousa, da direcção de Projecto e Construção, salientou o facto de a subestação da Corrente ser uma das 400 similares existentes no país, com a ressalva que se trata de uma infra-estrutura que apresenta alguma complexidade, quer pelo tipo de obra que privilegiou a utilização de materiais alternativos, como a fibra óptica, em vez do cobre (o que permite reduzir a pegada ecológica), quer pelas diferentes valências e pela tecnologia utilizada, pois está dotada de sensores inteligentes que permitem obter «ganhos em eficiência de exploração e de qualidade de serviço, já que possibilita manutenção preventiva», evitando gastos desnecessários. Esta mais-valia da subestação resulta da implementação de um projecto inovador protagonizado por vários parceiros (Universidade de Coimbra, Instituto Pedro Nunes, Eneida, Instituto de Sistemas de Robótica, entre outros).
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