Os municípios de Arganil e Vila Nova de Poiares, assim como Cantanhede, já assinaram os contratos de financiamento para a construção dos centros educativos previstos nas respectivas cartas educativas.
Apenas três concelhos do distrito de Coimbra já tem garantido o funcionamento para a construção dos centros educativos, prevista na Carta Educativa, tendo os contratos sido assinados no passado dia 10, em Abrantes.
Arganil e Vila Nova de Poiares, tal como Cantanhede, são os municípios que vão avançar, desde já para a construção dos novos estabelecimentos de ensino.
No caso de Arganil, trata-se dos centros educativos de Coja e S. Martinho da Cortiça, num investimento global de quase dois milhões de euros, comparticipado, na sua maioria por fundos comunitários.
Poiares a “meio gás”, Vila Nova de Poiares, que foi um dos primeiros concelhos do país a ver aprovada a carta educativa, também assinou o contrato de financiamento, mas apenas relativamente ao Centro Educativo de Santo André, que visa a ampliação para 12 salas de aula, um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros.
Para Jaime Soares só existe a possibilidade de existirem três centros, “porque é isso que está na Carta Educativa que foi aprovada”, considerando que o Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação não tem competências para chumbar o financiamento.
No início de Março, a autarquia preparava-se para analisar as propostas, para poder escolher o candidato melhor posicionado para realizar as obras.
Na Carta Educativa de Vila Nova de Poiares estão ainda previstos os centros educativos de S. Miguel e Santa Maria, num investimento global da ordem dos 3,5 milhões de euros. Os contratos de financiamento foram assinados pelas autarquias, numa cerimónia em que estiveram presentes o primeiro-ministro e os ministros da Educação e do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional.
Na ocasião, foram assinados contratos de financiamento relativos a 31 candidaturas, de 16 municípios, num investimento global de 33 milhões de euros, 19 dos quais são suportados pelos fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional e o restante pelos municípios.
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